O vereador Igor Targino, o qual era uma voz ativa presente na Câmara Municipal, anda meio calado depois que chegara da viagem de Brasília.
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O INÍCIO DE TUDO

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Acreditamos que o principal pivô para que o vereador Igor Targino fosse de fato para a situação em troca de cargos, e fazer parte do grupo de apoio do prefeito Fernando Cunha e do seu irmão, Sérgio Cunha, foi o fato deles não terem cedido a mãe do vereador Igor Targino, a senhora Ilka Galvão Fernandes, para um cargo na diretoria de uma das varas do Trabalho do TRT em Natal, no ano de 2018. A mãe do vereador Igor Targino ganhava muito bem no Tribunal do Trabalho, se compararmos ao salário que ela ganhava como telefonista da Prefeitura de Macaíba. 

Com a queda na qualidade de vida, com o baixo salário advindo da não continuidade da cessão da servidora Ilka Galvão no TRT, o vereador Igor Targino, numa sessão legislativa em 2018, não viu outra alternativa a não ser se "espernear", e dizer que era "perseguição política", o que estavam fazendo com a sua mãe, e com muita raiva porque sua mãe não tinha sido cedida novamente, pois os cunhas passaram meses e meses com a cessão engavetada, "matando na unha", enquanto o TRT solicitava constantemente pelo termo de cessão, que o prefeito Fernando Cunha não dava de jeito nenhum. O vereador Igor Targino, naquele tempo, era um vereador de oposição atuante, e como toda fala ativa que incomoda em Macaíba, eles procuram "calar", acreditamos que essa foi uma das formas encontrada por eles, ou seja, os irmãos cunhas.
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Como já era esperado por alguns, saiu no dia 20 de maio de 2019, a nomeação da mãe do vereador Igor Targino, para o cargo de secretária adjunta de Educação, cuja criação desse cargo, se deu justamente em 2017, onde o vereador Igor Targino foi totalmente contra a criação deste, e de mais outros 27 cargos, que conforme vimos nas nomeações, só serviram para acomodar os mais chegados do prefeito e dos vereadores. Acima está uma prova real disso. 

Acreditamos que a qualidade de vida da mãe do vereador Igor Targino será retomada, pois o salário de 5 mil reais garantirá isso, PORÉM, fica para o filho vereador, o descrédito e a falta de confiança do povo no seu trabalho, na sua atuação, na sua fala e nos seus votos. Desde que chegou de Brasília, o vereador Igor se encontra praticamente "sem fala" dentro da Câmara. É frustrante ver isso acontecendo na política, por alguém que pregou "renovação" na campanha, e acho que, se a cessão da sua mãe ao TRT era o seu "calcanhar de Aquiles", ou seja, o seu ponto fraco, que ele nem tivesse vindo para a oposição. Antes fizesse como a vereadora Ana Catarina, que foi eleita na ala da oposição e se debandou logo para o lado do prefeito, antes de ser diplomada vereadora. Oposição de verdade, só faz quem não dobrou seus joelhos. É aquela velha história: crédito na conta, descrédito junto ao povo. Sem mais!
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Colunista do Diário de Macaíba


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