Conforme matéria publicada por este blog, cujo compromisso é com a VERDADE, e não com interesses alheios, foi publicado que as diárias operacionais de segurança pública, poderia SIM, ser pagas à Polícia Militar, através de convênio celebrado entre a Prefeitura de Macaíba e o Governo do Estado, através de autorização legislativa. Acontece, que o Poder Executivo Municipal, mesmo existindo tantos roubos de carros, de motos, pessoas sendo assaltadas, arrastões em residências, muitos homicídios e tráfico de drogas intenso em nossa cidade, mesmo com tantas matérias informando os casos ocorridos em nossa cidade, mesmo assim, o Poder Público Municipal, NÃO TOMA nenhuma providência, para pelo menos amenizar o problema da criminalidade em nossa cidade.
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Reprodução: Diário Oficial de Canguaretama-RN
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Depois que os quatro vereadores da oposição foram ao TCE, em busca de soluções que mostrassem um meio legal que pudesse realmente ser efetivado em nossa cidade, sobre a questão de segurança pública, o Presidente do TCE, Dr. Gilberto, deixou claro para todos nós, que era SIM, possível, esse pagamento de diárias de segurança pública, inclusive com a entrega de documento comprobatório. Acontece que, quando a leitura de um documento é mal feita, ela também é mal interpretada, ou, quando se lê e entende, pode-se INDUZIR AO ERRO DE FORMA PROPOSITAL, quando NÃO é a verdade que interessa.
Em pesquisas feitas, descobrimos que a Prefeitura de Canguaretama-RN, firmou convênio com o Estado, para o pagamento das diárias operacionais. Como podemos observar na imagem acima, no convênio mostra de forma clara e direta, todos os policiais que prestaram seus serviços, e quanto cada um recebeu em troca. Em todo lugar pode, e só aqui não pode? Da forma como Macaíba é administrada, cujas pessoas que estão à frente, amam essa cidade e esse povo (#SQN), fica muito difícil de haver interesse, quando o assunto é o benefício da população. O correto mesmo, era eles contratarem uma Guarda Municipal, pois dinheiro tem, mas na mão de quem não sabe administrar, não vale nada. Tem até jornalista lendo o normativo do TCE, e entendendo que é proibido. Onde será que ele se formou? Ele leu e não entendeu, ou entendeu e pediram para ele passar a informação de forma contrária? Aqui nós publicamos a verdade, e ponto final!
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Mário Henrique
Colunista do Diário de Macaíba
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