No dia 18/08 (sexta), nosso editorial ficou sabendo da existência de um vídeo que circulava nas redes sociais, dando conta de uma advogada por nome de Marcionila Souza (foto acima), onde em um vídeo de aproximadamente quatro minutos, a mesma expõem os motivos que a fizeram gravar aquele vídeo: sua inquietude sobre seu nome ser citado em uma matéria nossa.
O vídeo fazia referência a parte dessa matéria Aqui, na qual mostramos que estávamos monitorando os acessos ao processo do Cabueta, cujo jornalista deste blog, entrou contra a página "@ocabuetamacaibense" e outros.
Na consulta de terceiros ao processo, apareceu o nome da advogada Marcionila Souza e do advogado Raphael Ferreira (que mora em Natal).
Eu (e outros a quem eu perguntei), nunca vi esse advogado (Raphael) no meio político macaibense, tampouco, andando em Macaíba. Mesmo o achando ele nas redes sociais, apenas 03 seguidores meus, seguem ele (pessoas de Macaíba). Vejamos o que foi escrito na matéria:
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Recorte da matéria do Diário de Macaíba
Em nenhum momento afirmamos que foi a advogada Marcionila Souza, que possa ter vazado conteúdo do processo para a página do Cabueta, conforme print acima. Apenas afirmamos que tudo aquilo era "estranho".
SOBRE O VÍDEO
Depois dessa consideração, passo a discorrer sobre o vídeo da advogada Marcionila Souza:
Prezada advogada Marcionila Souza, a senhora/senhorita é Tik Toker, é Youtuber para estar gravando vídeo sobre quem a senhora deseja entrar com processo? Isso é postura de advogado/advogada? Quando um advogado/advogada deseja atacar alguém, esse ataque se dá num PROCESSO e não em vídeo de redes sociais, afinal, isso fica para os leigos, para quem não frequentou a academia do Direito, fica para quem não estudou o Direito. A postura do operador do Direito, é uma postura que requer PROFISSIONALISMO e ÉTICA. Inclusive estamos averiguando se cabe uma representação na OAB. Lembre-se da ampla defesa e do contraditório.
A fala do advogado(a) se dá no processo, afinal, nesse mesmo processo, inclusive, o advogado(a) que grava vídeo, pode perder/sucumbir. E a senhora/senhorita sabe disso. Aí fica difícil o advogado/advogada ter que gravar um outro vídeo dizendo que perdeu no processo, não é mesmo?
SOBRE GÊNERO
Nosso Diário nunca fez distinção de gênero em nossas matérias, ou seja, NUNCA atacamos alguém por ser homem, mulher ou qualquer outra forma de identificação. Se assim o fosse, nosso blog seria taxado como alguém que persegue homens, afinal, a maioria das pessoas que aqui aparecem são homens, e não vejo nenhum deles se vitimizando nas redes sociais, dizendo que a matéria sobre eles, foi por serem homens. Para a senhora não esquecer: nosso Diário não verifica GÊNERO, nosso Diário verifica FATOS. Falando de forma geral, já pensou se nas cadeias só existissem homens presos ou se nos processos só existissem homens sendo acusados? Todos são iguais perante a Lei, assim afirma a nossa Constituição.
SOBRE O EDITORIAL DO DIÁRIO
Nós do Diário de Macaíba temos COMPROMISSO COM FATOS, COM A VERDADE, e não nos ajoelhamos e nem recuamos se durante as evidências de nossas investigações, apontarem para homem, mulher ou qualquer outra forma de identificação sexual. Aqui analisamos a PESSOA e a sua CONDUTA e não o GÊNERO.
SOBRE O BENEFÍCIO DA DÚVIDA
Felizmente, Dra. Marcionila, os acessos de terceiros não tem como ser apagados no site do PJe, não é mesmo? Mesmo assim te demos o benefício da DÚVIDA. Não temos certeza que a senhora tenha vazado conteúdos do processo para a página do Cabueta, por isso, não te acusamos, pois somos PROFISSIONAIS e ÉTICOS e agimos com respeito às pessoas em primeiro lugar. Outras pessoas em nosso blog não tiveram o mesmo benefício, haja vista, existirem fortes indícios para os acusarmos. E foram acusados e denunciados no MP.
DA NECESSIDADE DA MATÉRIA
Nos dias atuais, com a luta de classes sendo sorrateiramente disseminadas/esplalhadas na sociedade, ou seja, quando se coloca homem contra mulher (ou mulher contra homem), quando se coloca empregado contra empregador (ou empregador contra empregado), quando se coloca negro contra branco (ou branco contra negro), ou, quem não teve oportunidade na vida contra quem teve (e vice-versa), fica evidente que essa estratégia política/social quer ser usada contra o jornalista do Diário.
A advogada Marcionila quis se utilizar de questões de GÊNERO (na qualidade de mulher) para atacar esse jornalista que escreve esse Diário.
RECADO PARA A OPOSIÇÃO
Há um certo tempo, um grupo político de OPOSIÇÃO está empenhado em taxar, rotular o jornalista Mário Henrique, como quem fosse contra as mulheres.
Aproveito para pedir que vocês saiam dessa infantilidade, dessa atitude rasteira e pequena. Isso é coisa de MENINO.
JÁ SABEMOS DE TUDO (desde a estória do B.O.). Aqui não tem MENINO. Se o grupo de oposição quer dar rasteira no jornalista com essa história de gênero, afirmando isso e aquilo e sempre colocando o assunto "mulher" no meio, para assim buscar o CANCELAMENTO para ele nas redes sociais, rasteira também a gente sabe dar. E as nossas são profissionais. Vamos arrolar um monte de gente aí na Justiça. É só aguardar. Rasteira também a gente sabe dar.
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Jornalista do Diário de Macaíba
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